Por Olavo Barreto
"A poesia surgiu em seu olhar
Na mesma hora em que a lua surge no céu...
Palavras simples
Numa escrita feminina
De um sonho de menina
A uma musa plena que se esconde num véu
Sobre as águas andou
Entre tardes calorosas via as ondas do mar
E sobre cada correnteza, para ela,
A vida se propunha a contemplar
Olhos negros...
De vasta observação
Via além de suas pupilas
O bater de um coração
Verbo tão doce
Que se pode conjugar
Ela conjugou literatura
Fez dela sua cavalgadura
Para os outros encantar
Poesia de sereia
Sob a escrita viva em mel
Leva na face um luzeiro
Para transmitir vida em papel"
Poema dedicado a mim,
da autoria do meu amigo e poeta, Olavo Barreto.
\o/ ela colocou no blog!!!
ResponderExcluirSil, que coisa tão linda! Não sei se é mais bonito o poema ou o fato de você ter recebido, mas o que vale é que todas as linhas que li aqui são de uma doçura e lirismo enormes. O rapaz tá de parabéns!
ResponderExcluir"Ela conjugou literatura
Fez dela sua cavalgadura
Para os outros encantar"
amei!